quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Glossário Sociedade de Informação
http://www.ait.pt/index2.htm
Bastante útil, para sabermos do que andamos a falar. :)
Open Source
http://www.osliving.com/index.html
Reinício de actividade
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Estágios em Parceiros Microsoft
Students to Bussiness
Ao abrigo do Memorando de Entendimento assinado entre a Microsoft e o Governo Português de Suporte ao Plano Tecnológico, a Microsoft lançou, um Programa de Estágios Profissionais, que oferece aos Parceiros Microsoft a oportunidade de recrutarem novos talentos, com o intuíto de gerar inovação na actual Sociedade do Conhecimento.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
III Encontro de C.T.D.I.
terça-feira, 24 de abril de 2007
Peer-review e Open Access
O processo de comunicação científica controlado pelas editoras comerciais, tem vindo a assegurar a certificação da qualidade/validade da pesquisa publicada, através de processos como o peer-review.
O Open Access faz o mesmo?
O peer-review é fundamental no processo de certificação de qualidade das publicações científicas. Neste aspecto, não existem dúvidas. No entanto, as editoras dizem que são as únicas a conseguirem fazê-lo, uma vez que o complexo ciclo editorial exige somas astronómicas, que apenas uma cadeia comercial bem organizada poderá suportar.
Pessoalmente, acho que existem outras formas de conseguir uma certificação de qualidade nas publicações científicas, nomeadamente através do acesso livre.
Por exemplo, as instituições académicas e científicas que disponibilizam repositórios documentais em acesso livre, tem toda a vantagem em facultar um processo de peer-review, pois beneficiam do aumento da sua visibilidade e prestígio. Tal como diz David Prosser, a instituição através do seu repositório pode publicitar as suas valias e serviços, procedendo dessa forma à angariação de fundos, novos alunos e/ou investigadores. Com esses fundos, a instituição pode investir num processo de peer-review que seja autónomo. Assim, em vez de ficar refém dos constrangimentos da revisão quando esta é feita por conhecidos (elementos da mesma instituição, possivelmente colegas), liberta-se e evolui para um peer-review científico, onde participam individualidades de reconhecido mérito científico, numa determinada área.
Também os jornais disponíveis em acesso livre, pelas mesmas razões, devem usar um sistema de peer-review científico, que respeite as regras anteriormente referidas. Só dessa forma é que os jornais e instituições de determinada área do saber, se conseguirão impor e sobressair qualitativamente face às editoras comerciais.
Pode-se então concluir que o Open Access, também pode assegurar a certificação de qualidade/validade da pesquisa publicada, nomeadamente se conseguir fontes de investimento (por ex: instituições que apoiem a investigação) que garantam a independência do peer-review.
Relativamente aos críticos do acesso livre, que argumentam que aumentará o número de artigos publicados sem qualidade, deve-se lembrar apenas que a comunidade científica rapidamente fará a sua triagem, assim como faz com as publicações comerciais de qualidade duvidosa.
sábado, 21 de abril de 2007
Acesso livre ao Conhecimento
Favorece o aumento do impacto do trabalho desenvolvido por investigadores e instituições, contribuindo para um controlo académico sobre a publicação mais eficaz, favorecendo o sistema de comunicação científico, aumentando a competição e reduzindo o monopólio das revistas científicas dos editores comerciais.
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Fracas competências em TIC???
Notícia em formato integral em: "Plano Tecnológico"
Informação 2.0
Ao longo dos 5 anos de curso aprendi que um profissional de informação tem como principal missão tratar informação. Ou seja, viemos ao mundo para disponibilizar e facilitar o acesso a conteúdo.
No entanto, o mundo da informação tem evoluido bastante e para além de facilitadores de meios, passamos a ser produtores de conteúdo. Está na altura de acordarmos e vermos o que se passa à nossa volta.
Será que os profissionais da informação nao tem nada a dizer? Estaremos condenados a dar voz a outros e a silenciar a nossa voz?
Vivemos num mundo de conteúdos, onde o conhecimento é feito de partilha e interacção, onde a construção de ideias passa pela disseminação das mesmas, de uma forma activa e interactiva.
Agora, temos a oportunidade de mostrar o que pensamos, o que somos, os nossos projectos, as nossas ideias. Temos a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento de alguma coisa, nem que seja apenas para desenvolvimento pessoal, porque nao tenham dúvidas que o conhecimento nasce da partilha.
Por isso participem, troquem informação, construam informação, divulguem os vossos projectos, as vossas ideias!
Por tudo isto, informação 2.0.